ARTEMIS



Há tempos tenho observado, que existem dias que certas ocorrências parecem serem colocadas sob nossos olhos parem serem vistas e analisadas, e elas nos são oferecidas por meio daquilo que costumamos chamar coincidências.
Situações como, por exemplo, sonhar com uma em pessoa que há muito tempo nem pensávamos, por perda de contato ou pouca intimidade,e encontrá-la no mesmo dia caminhando pela rua, ou vir a saber algo interessante sobre tal pessoa.
A coincidência, que me fez escrever sobre esse assunto hoje, fica para outro dia. Me interessa hoje as questões da mística e do pensamento.
Talvez eu tenha por demais o que se chama de "crença no místico", e não vou nem confirmar nem negar essa possibilidade. Mas a verdade é que já se tornou habitual na minha vida a ocorrência de acontecimentos que se somam, solicitando uma atenção especial sobre um determinado tema. Portanto, efeito místico ou estatístico, já não me surpreende mais.
Ainda existe a possibilidade de algo em que acredito profundamente: aquilo que se procura, quase sempre se acha. Então, seria apenas uma questão de focar uma idéia e ficar procurando evidências para corroborar o fato de que a idéia está "me perseguindo".
Muito boa possibilidade!
Com toda a imaginação que acredito ter, poderia mesmo ser capaz de "criar" minhas próprias situações, me enganando, mas sem deixar de, com isso, fazer uma solicitação de esforço ao meu raciocínio, ou, ao menos, me divertir com meus próprios pensamentos e observações.
O certo é que sinto como se o mundo me cobrasse impressões sobre o que ele tem a mostrar, e eu geralmente não me intimido em pensar. Desde o pensamento absurdo ou cômico (amo as coisas que fazem rir), até o que procura ser analítico e preciso.
Diz-se que isso faz muito bem ao cérebro, exercitando-o através do aumento das conexões cerebrais.
Pensar, pensar, pensar!!!!
Acreditem, pode ser divertido e até viciar. E independentemente do que se diga, está ao alcance de todos.
Todos mesmo!
Se alguns tentam fazer crer que seja diferente, que apenas certas pessoas são feitas para pensar, na certa, existe interesse de algum tipo, em manter essa idéia.
Pois pensar não tem regras nem leis, e não acredito poder fazer mal a ninguém, exceto à própria pessoa que pensa, dependendo da natureza daquilo que escolheu para preencher sua "massa cinzenta".
Pensemos!
Nem que seja dessa maneira desabalada e quase sem sentido. Não podemos é deixar que morra em nós a criatividade, imaginação e a "loucurinha" que nos faz únicos, passando a a ser apenas a sombra de nós mesmos.
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