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Que vá à M...

Finalmente acho que vou parar com essa estorinha de só explicar como esse blog deve funcionar. Mas vai me dizer que já não me conhece “aos montes”, mesmo que eu esteja há muitos posts só nessa mesma remada?
Chata, chata, chata!
É verdade, nem eu me agüento.
Depois de tantos anos de timidez e tentando me esconder como se o mundo fosse capaz de me comer, fico profundamente surpresa comigo mesma em ter conseguido assumir essa minha atitude atual, que eu resumo em:
“Se eu fizer algo de errado ou me expuser, o pior que pode me acontecer é morrer. Ao analisar a presente situação, ela é capaz de me levar à morte?”
Como ainda não encontrei nenhum caso onde a resposta para a pergunta fosse: “sim, essa situação me expõe à morte”, ou ainda pior, “expõe alguém que eu amo a algum dano”, o meu próximo pensamento é o seguinte:
“- Que vá à m*rda, se não vou morrer por isso, que me importa a opinião dos outros?”
Sei que até o “estilo” entre a pergunta e sua resposta muda radicalmente, mas esse é o objetivo, me transformar em uma pessoa que na verdade eu não sou, ou não era, até começar a me treinar dessa maneira.
Perdi muito tempo me escondendo e me importando muito com o que as outras pessoas poderiam estar pensando (provavelmente elas tinham coisas melhores para fazer que se importar com a minha vida, ou de quem quer que fosse). Agora, preciso correr para construir essa mulher nova que eu quero ser.
Estou ainda bem no início, provavelmente vou experimentar e testar vários modelos de mim mesma que eu gostaria de utilizar, mas agora estou realmente existindo, ao me arriscar, tentar, expor e pedir a opinião e ajuda de

VOCÊ!
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