ARTEMIS

Quando os homens conseguem se comunicar com o feminino, e como isso é encantador, sedutor e lisonjeiro. - Acho que muitos deles nem sabem disso!



O texto, Ele não tem medo de mim - para homens, a que me referi no último post, usei para enviar a um amigo (poderia ser mais, se ele quisesse), para explicar algo que já havia tentado dizer antes e acredito não ter sido bem compreendida.
Os homens, às vezes ignoram as próprias habilidades, provavelmente, nós mulheres, também.
Se alguém estiver a fim de me contar alguma que eu tenha, fique à vontade.
Literalmente, me apropriei, da clareza, e na minha opinião, acerto, com que nosso amigo Gitti escreve sobre o universo feminino, e simplesmente enviei o post. Copiado mesmo, eu confesso!
Perdão Gitti!!!!
Fazia parte das minhas intenções, que o meu amigo não tivesse nem a opção de clicar para ir até o post. Que ele o tivesse ali, “grudado” no que eu havia acabado de escrever, para haver chance de, ao menos, passar os olhos.
Fiz isso, porque, não sei como os homens conseguem, quando por qualquer motivo julgam não estar interessados em algum assunto, ou o humor não muito bom os faz pensar que não estão, sequer a curiosidade consegue salvá-los da birra, com que encerram a questão sem a menor chance de apelação.
Tenho pensado muito em nossas diferenças (homens e mulheres), e se isso é o motivo de nossos relacionamentos não irem adiante.
Surgem então, determinadas palavras em minha cabeça, ou outras com sentidos aproximados a elas.
Enquanto nós mulheres percebo sermos com mais freqüência, associadas à inquietação e à angustia, os homens quase sempre o são à frieza e à prepotência.
Mas isso é o que se enxerga, dependendo do ponto de vista de que se olha. Pois, nos relacionamentos amorosos, e acredito que em quase toda situação de relações humanas, o que parece ser uma lei muito válida é uma lei da Física.
Me refiro mesmo àquela Física que estuda a natureza, a matéria, a energia e a inter-relação entre tudo isso.
Uma lei que diz, que os eventos observados, dependem do ponto de vista do observador, ou seja, aquela questão do referencial.
Pois então, se os envolvidos (ou apenas um deles) estão dispostos a enxergar as situações em que se envolvem de uma ótica previamente ruim, o que vão enxergar dificilmente será bom.
Então, escrevi: mulheres inquietude, angústia; homens, frieza, prepotência.
Acredito que pode-se mudar o ponto de vista, digamos masculino, e enxergar o entusiasmo e a alegria, naquela: “mulherzinha desgraçada que me azucrina a vida com sua angústia e inquietude”.
E esse é o mesmo homem capaz de interromper uma crise de insegurança, manifesta através de angustia e ansiedade, nos fazendo rir. Desviando nossa atenção e gentilmente, mas firmemente, nos mostrando que não existem motivos reais para essas nossas freqüentes crises (talvez não acreditemos completamente, mas, naquele momento,qual vai ser a importância diante de tanto empenho e encanto?).
Esse é o homem que em um ponto de vista pode ser qualificado de frio e prepotente, e talvez o seja mesmo, assim como podem existir mulheres realmente insuportáveis, mas que olhado assim como tento enxergá-lo, eu diria que ele é seguro, auto-suficiente e muito compreensivo e interessado.
Dá pra reclamar quando eles são gentilmente objetivos assim com a gente, mulheres?
Eu não reclamo! Quero mais é um cara inteligente desses pra mim.
Um cara que sabe usar aquilo que reclamamos neles para nos apoiar, mostrarem carinho e ao mesmo tempo evitarem a mágoa que sentiríamos se fossemos simplesmente ignoradas. Porque eles, compreensivelmente, não nos entendem, assim como nós também não entendemos a eles.
Acho desperdício de tempo ficar tentando entender.
Somos muito diferentes.
Mas nos gostamos, e se usarmos nossas diferenças a favor e não contra, há chances de dar certo.
Que VOCÊ pensa disso?
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