ARTEMIS
















O direito feminino de flutuar:


Ontem vocês devem ter ficado com uma impressão errada de mim. Ou ficariam se soubessem do que estou falando.

Explico.

Me preparei para escrever uma coisa, coloquei músicas para tocar aleatoriamente enquanto escrevia, e, devido ao que a música resolveu me dizer, troquei completamente o tema do que pretendia escrever.

Não fiz essa troca porque o texto sobre a música me pareceu mais importante, ou melhor, ou tivesse qualquer motivo para ter direito à alguma espécie de prioridade. Apenas decidi escrever sobre “aquele” assunto “naquele” momento porque ele pareceu ser “o momento certo para aquele assunto”.

E isso ilustra muito bem um trecho do texto ma-ra-vi-lho-so do meu querido (eu o sinto assim, pois não posso deixar de ter afeto por esse cara que consegue ser um homem, especialista em desvendar o feminino) amigo (se ele me permite, pois não o conheço) Gitti . Justamente o texto que me dava a inspiração que não utilizei ontem, e que está aqui, me presenteando com ainda outra.

O trecho do post Ele não tem medo de mim - para homens, dizia que as mulheres a todo momento flutuam, não funcionam no âmbito racional verdade/mentira, mas no domínio emocional do “ora sim, ora não”.

O que eu fiz ao trocar o tema para o qual estava determinada a escrever, e para o qual ainda estou, foi me deixar levar pelo meu direito feminino de “flutuar”.

O tema, ainda não escrito, agora está cada vez mais forte e importante dentro de mim. Não pensem vocês que eu fiquei deixando-o em segundo plano. Acredito mais, que ele me é de tanta importância, que eu o estou “cultivando”. Estou dando um tempo para que ele cresça e desabroche em mim, tão eu o sinto importante.

Vamos ver o tipo de fruto que sai disso!


0 Responses

Postar um comentário

Pesquisa personalizada